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quinta-feira, 29 de maio de 2008

Meu amigo Armani

Há mais de uma semana, Alexandre passou um e-mail para os padrinhos com as características da beca. Como o noivo vai de smoking creme, decidi por um terno cinza médio, de um a três botões, preferencialmente de lapela coreana (arredondada em vez da lapela de pontas, tradicional de smoking). O motivo é fazer a roupa da padrinhada conversar com a roupa do noivo. O que eu tinha imaginado mesmo era um terno gelo para o Alexandre e uma tonalidade mais queimada para roupa dos meninos. Descobri, no entanto, que é dificílimo encontrar essas cores para alugar. Parece até que vivemos em cidade interiorana. O Rio está muito longe de ser uma referência nacional para moda masculina. (Bom, eu não vou nem comentar as roupas de aluguel femininas!)

Para um terno cinza médio, a camisa pode variar do branco ao preto. Como o casamento é de tarde, é preferível combinar com as cores azul, branco, prata, creme ou gelo. As gravatas podem variar, dependendo do estampado. Acho que não preciso dizer que desenhos de bichinhos ou cartoons estão vetados, né?! Eles valem para a hora da brincadeira (ou quando quiserem cortar a gravata do Alexandre para vender os pedacinhos). E nada melhor e sem erro do que sapatos pretos.

Eu procurei bastate a roupa dos padrinhos e percebi que alugar todos numa loja iria ser complicado, visto que não quero meio fraque no altar (aquela calça cinza, de risca-de-giz, com um paletó cinza chumbo, colete prata ou preto e camisa branca). É roupa demais para um casamento à tarde. Por isso, vi que o melhor era cada padrinho procurar o próprio terno, tanto pelo preço, que pode ficar mais em conta, quanto pelo tamanho do terno, pela pessoa conhecer qual lhe cai melhor. Assim, estou mandando duas fotos de ternos cinza médio, que acho que combinam com a luz e nem ficam tão verão, por estarmos no inverno.

Roupa dos padrinhos:

1 - Terno cinza médio (como consta nas fotos), de preferência liso (sem desenhos ou riscas) e com poucos botões (de um a três). A lapela é preferencialmente coreana (arredondada como na foto do modelo gayzinho andando na passarela), mas caso não encontrem, pode ser a comum (pontuda nos ombros).

2 - Camisa branca, gelo, cinza ou azul bem claro.

3 - As meias podem ser preta ou cinza chumbo.

4 - Sapatos pretos

5 - As gravatas não devem ser berrantes: podem conter cores quentes, mas de forma bem discreta. Em geral podem ser prateadas, cinzas, marfins, azul marinho, pretas, rosa chá, bordô.

Vai depender muito da cor da camisa. O ideal é usar algo sóbrio (lembrem-se de que é um casamento).

Dicas sobre ternos que descobri na jornada por roupas masculinas. Nehuma delas é exigência minha!!! São apenas conselhos de vendedores :

-Lembrem-se de que homens baixos devem preocupar-se em não alongar muito o paletó abaixo da bunda. Nesse caso, o limite é a popa.

-Outra é o cuidado para que os ombros não fiquem largos demais, para além dos braços, como usava-se nos anos 80.

- A manga do paletó, quando o braço está levemente dobrado, não deve encurtar mais que um dedo e meio de distância da manga da camisa.

- Para casamentos, usa-se o nó de gravata tradicional. Se alugarem, peça para o vendedor deixá-lo pronto para o uso.

Action!


Para registro audiovisual, minha mãe (jornalista) tem um amigo com bastante estrada e um portfólio recheado de nomes como Petrobras, MMX, entre outras. Depois de nos desanimarmos com os preços do mercado (e baixíssima qualidade, com exceção do Ribas e do Ricardo Gomes), eis que surge o Freddy Koester (afkoester@gmail.com http://www.fkmultimidia.com.br/), com um precinho mais do que camarada.


Freddy vai fazer só a festa. Como ele está sozinho, não vai poder cobrir meu making of. Assim, vamos registrar somente o evento e gravar de forma caseira a preparação. Depois, pretendo colocar tudo em uma edição que mescla vários estilos, efeitos de Super 8 e mini clipzinhos. Tudo com vários closes e depoimentos. Vai ficar um documentário maravilhoso, já que o Freddy trabalha com este estilo, mas não deixa de por sensibilidade.

Normalmente, a produção de filmes e fotografias é feita por ele na forma de um documentário, como se fosse uma reportagem, instantâneos, revelando os bastidores da preparação, os momentos delicados que antecedem a festa. Os detalhes do cenário e da decoração, até a capturada íntima de um olhar. No final, vira um filme especial, bem pessoal, com toque de charme e real, que faz toda diferença e ainda fica na recordação, como nosso momento único.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Festa das flores



Lírios, gérberas ou rosas? Crisântemos, copos de leite ou hortências? Lótus, gardênias ou orquídeas? Nunce pensei que houvesse tanta variedade de flores (muitas delas bem parecidas) na natureza, até, de fato, escolher as que vão enfeitar minha festa. Embora a Casa de Santa Teresa não precise de muita coisa para ficar bonita, há alguns detalhes que noiva nenhuma deixa passar.

Procurei três decoradores:

Dec & Arte - Lisa e Ana Leote - (21) 99967814 /2245-6347 / 9996-7763 / 2295-1225
Florir – Natalie e Ana – 8801-4059
Mário Ferreira - (21) 2254-4190 / 2204-0445 ( http://www.ferreiraflores.com.br/)

Entre os profissionais abaixo:

Luis Ferreira- 3419-9441
Andrea – 2267-0796
Luiz Felipe Albuquerque – 2239-6565 /9984-1755
Eder Meneghine – 2493-8482 /9146-3737 /9363-9010
Natalie e Maria – 2239-1857 / 9376-7236 / 2523-7365

A Lisa e a Ana, da Dec&Art montaram um orçamento bacana, com velas e flores provençais. Saiu bem acima do que esperávamos, mas conversando aqui, tirando umas coisas dali, chegamos a um valor legal. Ainda assim, não satisfeita, procurei a Ana da Florir. Com ela era só flores. Tudo que pedi, ela montou. Quando, porém, me mostrou o valor, eu quase caí dura. Era quase o dobro da Dec&Arte. Nem conversei. Descartei na hora.

Foi então que minha tia lembrou de uma loja antiga, da Tijuca, que fez o casamento da minha mãe, na Igreja Nossa Senhora da Luz, em 1981. O Seu Ferreira, que tinha feito a decoração, já tinha morrido, mas seu filho, Mário Ferreira, estava na ativa. Marcamos um dia para ele conhecer o local. Ele encantou-se e montou um orçamento tão competitivo quanto o da Dec&Art. Agora estou na dúvida: Mário trabalha só com flores, mas ofereceu muito mais (paisagismo) por um preço um tantinho menor. Já a Ana e a Lisa ofereceram, além da flores, as velas.

Oh, Deus! Que fazer?! Eu preciso das velas. "Saara", pensei. Apesar do problema de horário para bater pernas, tenho que checar o valor no mercadão do Centro. Vai que tem promoção? De qualquer forma, com vela ou sem vela, devemos fechar, nesta semana, com o filho pródigo do Seu Ferreira. Apesar de não dar as velas, ele ofereceu muito mais no quesito natureza. Acho até porque ele é, prioritariamente, florista... e não decorador.

SINGELEZAS

Depois do convite, que fez a alegria do pessoal, estou na maior pressão para decorar o espaço. Pensamos em algo que seguisse o mesmo tom:

1 - O Altar: em geral, pede flores ligadas à espiritualidade. O ideal é fazer algo singelo, sem ouros e pratas, de flores poucos "chegueis". No meu caso, como não vou casar em igreja, e nem em terreiro de Umbanda, meu altar terá uma toalha branca e somente um arranjo de flores, não muito pequeno, de um lado só. Quando vi fotos de decoradores, eu já tinha chegado a uma conclusão sobre as flores: chuva de prata, rosas brancas e em tom chá e lírios brancos. Nem sou fã de lírios, mas não consigo deixar de pensar nas palavras de Jesus elogiando a espécie: "Olhai os lírios do campo... como eles crescem; não trabalham nem fiam; e eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda sua glória, vestiu-se como um deles". Sobre o altar, vamos por uma espécie de gazebo com voais brancos e hera, pra cercar o local.

2 - O caminho da roça: (Anarriê!) é aquele pelo qual todo mundo que fica de pé no altar passa. Vou fazer uma coisa superdiferente: cobrir o chão de pétalas e colocar três tripés de madeira, de cada lado, com chuvas de prata, rosas-chá e floreszinhas miúdas. Sem aqueles pedestais de ouro, cheios de flores de todo tipo, tal qual víamos nos casamentos dos anos 80/90.


3 - Arranjos de mesa: não tem quem não carregue um centro de mesa para casa. Ainda mais se é senhora de mais idade. Acha bonito, tem pena porque vai para o lixo e acaba passando a mão para levar para casa. As velhinhas nunca perdoam! Nunca vi fazerem diferente. Se tiver vela, então, a tentação ainda é maior. Sendo assim, estou montando quase todos os arranjos da recepção como se fossem brindes. As velas serão compradas e as flores poderão ser malocadas, sem nenhum problema. Estamos bolando tudo de acordo com as cores da festa, com uma cara bem campestre e de base de madeira. Aliás, vocês não têm idéia de como tentaram me convencer a usar bases de vidro. Fui firme: "que parte do 'eu quero madeira' vocês não entenderam"???

4 - O que fazer com a piscina? - "Se deixar a piscina vazia, os bêbados vão se jogar na água", me apavoraram umas pessoas muito más, que juraram terem testemunhado isso acontecer em alguns casamentos. Na minha cabeça, eu já imaginava o barulhos de moedinhas indo embora do meu bolso. Decorar uma piscina não deve ser nada barato! Primeiro, a Ana e Lisa (Dec&Art) pensaram numa trama de nylon, com velas, formando um rede bem espaçada. Preencheríamos com gérberas ou lótus. A rede é para evitar que tudo se aglomere num cantinho da piscina, pela circulação natural da água. Depois veio a idéia de pendurar uns arranjos feitos de galhos, hera, chuvas-de-prata e hortências brancas, que desciam do teto até próximo do espelho d'água, mas também isso saía caro, segundo a Ana (Florir). Por fim, Mário veio com um orçamento bem dentro das minhas possibilidades e juntou as duas idéias, colocando as velas em um lado só da piscina, para que a chama fosse refletida na água. Poético e barato!

5 - Na mesa do bolo teremos pétalas e chuvas-de-prata, sobre um tabuleiro de vidro. O bolo é todo branquinho e vai combinar bem.

6 - Vamos ter uma árvore de cerejeira, no jardim, onde os convidados pendurarão cartõeszinhos, por uma fitinha de cetim, com seus votos. A idéia faz parte de uma tradição do Japão e aqui substitui muito bem a velha fórmula do "livro de recados", na entrada da festa. Vai ficar linda!!!


Mais detalhes (e bota detalhe nisso), só no dia vocês vão ver.

terça-feira, 20 de maio de 2008

Pour la visage



Muito que procurei por "visagistas" para o dia do casamento. O nome pode ser fashion, mas não é nada mais do que o velho e bom cabelereiro que maquiava, fazia escova e arrumava o penteado. Não foi nada fácil encontrar quem trabalhasse no domingo e os que encontrei (e que me foram muito bem recomendados) já estavam com agenda cheia até meados de 2009!!! Um verdadeiro absurdo. Já havia recebido uma pequena relação de profissionais do meu próprio cerimonial, mas queria testar os badalados.

O primeiro contato que fiz foi com a Alessandra Grochko, recomendada pela Lívia, madrinha do casamento. De fato, ela faz um trabalho lindíssimo e muito moderninho, com produtos MAC, Yves Saint-Laurent, por um módico preço de R$ 1250. Mas a Alessandra não trabalha aos domingos, então procurei o Marcelo Hicho, que também foi altamente elogiado. O Marcelo até trabalha no dia santo, cobrando o memso valor de sábado - R$ 700 - mas estava com gente marcada até o meio do ano que vem (com este preço, também pudera). Foi então que resolvi apelar: apareci no Crystal Care, de Ipanema e procurei pelo ban-ban-ban do salão (cujo nome já não me recordo mais). A criatura cobrava R$ 2050 só para prender meu cabelinho e botar uma corzinha no meu rosto. Nem quis saber se o pó era de ouro. Definitivamente um roubo!!! Lembrei do Gilles, do Doce Beauté. Quem me atendeu foi seu assistente, Bernard:

- O Gilles cobra R$ 450 só a maquiagem, usa produtos Clinique, mas não trabalha aos domingos.
Discretamente agradeci e quando já desligava o telefone, escutei o rapaz dizer:

- Mas eu posso fazer também! Uso Clinique e MAC e cobro R$ 300, só a maquiagem.

Achei uma ótima idéia, mas pensei com meus botões: "se eu fecho a maquiagem, quem vai mexer no cabelo? Ficar com tudo escorrido pode ser bonito até para madrinha, mas noiva que se preza tem que trabalhar a cabeça. A Lívia até comentou do Torquato, que fazia a diária por R$ 3 mil, não importava quantas pessoas. Mas quem paga isso, pode pagar um Copacabana Palace de núpcias, não acham?!

Foi então que me deparei com os seguintes:
1) Lea Castro - R$ 480 (R$ 800 - o dia da noiva completo)
2) Carlos do Fashion Clinic Spa - R$ 850


Resolvi que iria faze o teste com a Lea, porque a Rosa e a Adriana nunca tinham agenda. Lea, uma senhora bem tradicional e com bastante experiência, foi até minha casa num sábado, pela manhã, e fez seu trabalho em duas horas. Cobrou R$ 150 pelo teste. Fiquei muito bonita, mas um tanto over. Havia pedido os olhos bem delineados, mas ela entendeu bem marcantes, então carregou no esfumaçado. Fiquei também com as bochechas um tanto laranjas, mas depois vim a descobrir que os maquiadores só tem usado assim, até na Globo. Ela usou produtos da Mary Kay, que não são ruins quando usado por boas mãos, mas não seriam a minha primeira escolha.

Procurei depois, no dia do chá de panela, o Carlos, do Fashion Clinic. Como faço as sobrancelhas e o cabelo lá, pensei em apostar no careiro, para ficar com cara de modelo. Ele tem muita técnica: chegou a usar cinco cores diferentes de base no meu rosto e fez ondas no meu cabelo sem babe-liss ou rolinhos. Ele usava Clarins, uma maquiagem própria para cinema, que não sai com suor e lágrimas. Demoramos duas horas, mas assim que saí, marquei o dia com ele. A prévia foi cara, mas descobri o que queria (e o que não queria).

Para fazer testes é preciso ter cacife, mas nunca deixe para pensar em como vai ser seu rosto no dia, porque nem sempre o que a gente imagina vai casar com nosso visual. Os produtos também fazem muita diferença: prefira os melhores, que, infelizmente, são mais caros. Boas bases deixam a pele com um visual polido e natural, capaz de esconder as imperfeições sem pesar na vista. Já as bases menos caras, às vezes, criam um aspecto granulado devido aos poros naturais do rosto (sem falar que podem sair com facilidade quando você exugar o suor) e podem marcar com facilidade as pregas do rosto. As sombras também são importantes, devem ser a prova d'água, como o lápis e o delineador. Por fim, o profissional deve entender de cores, para fazer o degradé dos olhos e corrigir as linhas do rosto, criando depressões ou sombras nos locais certos, a fim de buscar a simetria necessária para um visual harmonioso.

Mas para resumir: ainda não decidi!!!

Profissionais de maquiagem:

Alessandra Grochko: (21) 9943-9630
Doce Beauté: Gilles - (21) 2239-9799
Fashion Clinic Spa: Carlos - (21) 2259 6237
Lea Castro: (21) 2625-6092 / (21) 9617-6268
Marcelo Hicho: (21) 2267 7221 / 9960 0720
Espaço Vip: (21) 2425-4848
Ivana Noivas: (21) 3285-9416
Milzana Azevedo Beauty Center: (21) 2710-5001
Nirvana: (21) 2187-0100
Noiva Bela: (21) 2254-6234
Ronald Pimentel: (21) 2265-6980
Sergio Santos: (21) 9226-0129
Studio de Beleza Priscila Aguiar: (21) 2454-9308
Vita Alícia: (21) 2294-0843

segunda-feira, 12 de maio de 2008

O melhor lugar do mundo é o nosso lar

O título faz referência a uma historinha antiga, de uma oncinha que foge de casa para morar num circo, porque achava os pais muito rígidos. A bichinha só se ferra e quando volta pra casa, feito filho pródigo, é só alegria. A minha tataravó Olívia lia esse livrinho para minha mãe, que me ensinou a importância da casa, da família e do lar. E, para a nova família morar, tem que haver um lugar! Finalmente, compramos nosso apartamento! Um sala e quarto na Dias Ferreira, no Leblon.
Hoje, iniciamos uma pequena reforma no local: ampliação da cozinha, piso novo, fiação nova, paredes novas e janelas novas. Nem esperávamos fazer tantas modificações, mas é que um apartamento de 60 anos, original na planta, precisa de uma mãozinha para se tornar confortavelmente habitável. A mão de obra e o material está com preço razoável (tudo na Frei Caneca, por preços de 5% a 15% menor do que o mercado).

Foi uma longa caminhada até encontrarmos o imóvel. Procuramos em toda zona sul, com exceção do Flamengo (para o Alexandre ir para a Barra todos os duas fica muito ruim). Quase fechamos negócio em algumas oportunidades. Sacrifiquei muitos momentos como horários de almoço, domingos, feriados e horas do sono para visitar imóveis que quase me faziam chorar (de tão ruins). A busca anda muio difícil mesmo. Os preços estão bem inflacionados e os corretores estão abusando da comissão. Cheguei a ver apartamentos caros de plantas inacreditáveis (19 m² ou locais sem cozinha). Enfim, depois de muito penar, encontramos nosso cantinho.
Antes, porém, da graça ser concedida, chegamos a ser beneficiado com a possibilidade de comprar um apê quase em frente a minha casa. Era pequeno e dava para a lateral do prédio, mas estava nos conformes (embora o banheiro e a cozinha fossem horríveis). Eis que surge o imóvel da Dias Ferreira que pôs o outro no chinelo em questão de tamanho e vista. Daí, surgiu a necessidade de pesquisar mão de obra e material. Embora estivéssemos com a corda no pescoço por causa das despesas do casamento, Papai do Céu (e o financiamento) deram uma forcinha e pudemos contratar uma reforma.
Esperamos voltar de nossa Lua de Mel com a casa pronta e convidar todo mundo que participou e acompanhou nossos preparativos (como manda a tradição) para um fabuloso Open House. Mas isso já é outra festa...

CHÁ DE BAR




domingo, 4 de maio de 2008

Chá de panela-bar e lingerie

Dia 17 de maio, vai rolar um chá de panela-bar e lingerie. A Clarissa está preparando tudo para o encontro do Clube da Luluzinha, enquanto o Alexandre ainda não sabe quem vai organizar o chá de bar dele. O que ele tem certeza é que fará junto conosco, provavelmente, às 18h. A lista de bar, ele ainda está preparando. A minha está no convite abaixo.


beijinhos e espero vocês lá.